Para quem ainda não sabe, o primeiro Making History foi concebido graças à criação de uma ferramenta de ensino sobre a Segunda Guerra Mundial. A “ferramenta” virou jogo virtual e, com isso, o pessoal da Muzzy Lane e da Strategy First conseguiu apresentar várias situações hipotéticas para a diversão dos fãs de guerra e estratégia.

No segundo game, obviamente, o foco é novamente a Segunda Guerra Mundial. São três a seis cenários que vão mudar os rumos da história. Um dos mapas é o The German Question, uma espécie de introdução aos demais, visto que mostra a opressão alemã sobre o resto do mundo (iniciada em 1933).
É claro que, quando o assunto é Making History, a força militar não é tudo. É primordial gastar tempo na criação e manutenção de cidades, sempre verificando os recursos e controlando as propriedades nos mais diferentes territórios. A velocidade de expansão depende exclusivamente do sucesso do jogador no gerenciamento das instalações variadas, facilmente visíveis no mapa.
Ideologias políticas esão presentes no game e devem ser respeitadas para que o sucesso seja atingido com a nação controlada. Acordos diplomáticos são tratados de acordo com as ações e reações realizadas durante a guerra. O jogador tem a oportunidade de fazer uso, ainda, de informantes e espiões para adquirir a maior quantidade de informações possível sobre os embates e relacionamentos políticos.